"Quer você acredite que pode ou que não pode, geralmente você está certo".

(Henry Ford)


____________________ TEA (Transtorno Espectro Autista)






sábado, 19 de setembro de 2015

Petição Pública -Garoto, Nestlé, Lacta: Produzam chocolates sem glúten


Por que isto é importante?

Porque pessoas celíacas e intolerantes ao glúten não podem consumir esses produtos. Estima-se que a doença celíaca afete ao menos 1% da população de diversos países. De acordo com Vera Paim e Cynthia Schuck, em reportagem da Revista Vida sem Glúten e sem Alergias, em São Paulo, por exemplo, estima-se que no mínimo uma a cada 214 pessoas sejam celíacas. Se considerarmos todos os estados, há cerca de milhão de pessoas que necessitam eliminar o glúten da dieta, totalmente e permanentemente.
Aos poucos, algumas empresas estão tomando a iniciativa de criar produtos livres de glúten, é o caso da empresa Brasil Cacau, que possui algumas opções de chocolates sem glúten. Merecem nossos aplausos também a Chocolates Divine, a Harald e a Montevérgine. Portanto, é possível para as Grandes Nestlé, Lacta e Garoto produzirem uma linha de chocolates para celíacos e intolerantes, livres de glúten e de contaminação cruzada... Nossa comunidade agradece...
PETIÇÃO: Avaaz

Meu pitaco, 
Não costumo acrescentar nada às reportagens que trago para cá, mas desta vez me senti na obrigação. 
Já vimos por diversas vezes que a dieta sem glúten é muito importante para os portadores de TEA, portanto trago a petição para assinarmos e nos ajudarmos mutuamente!

domingo, 13 de setembro de 2015

Atendendo e Entendendo Crianças com Autismo na Terapia Comportamental


O que a terapia comportamental pode fazer pela criança com autismo?


ESTRUTURA DO CURSO
• Entendendo o autismo: conceitualização, diagnóstico e Avaliações; 
• Autismo na Educação Infantil;
• Introdução a Análise do Comportamento;
• Comportamento verbal e Sistema de Comunicação Alternativa;
• Terapia ABA;
• Função do AT (atendente terapêutico) e do Supervisor;
• Orientações aos profissionais da área da Educação e da Saúde para manejo comportamental baseado na Análise do Comportamento; 
• Atividades práticas.

Professora: Joyce Manrique 
- Mestranda em Psicologia da Educação pela PUC-SP. 
- Especialista em neurociência Aplicada à Educação e em Terapia Comportamental . Pela 

USP. 
- Atua com atendimento terapêutico de crianças e jovens com autismo.

Início do Curso: 19/10/2015 
Local: Polo Educacional Tatuapé "Instituto SELI" Rua Henrique Sertório, 204, Tatuapé, São Paulo (200 metros do Metrô Tatuapé)
Duração: 1 sábado por mês (4 sábados até dezembro)
Horário: 9:00 hrs Ás 17:00. 
Certificado de Extensão Universitária.
Valor 
do Investimento e matrícula, consulte-nos!


Informações:
Instituto SELI
fone: 11 20976866
Fabio Rogério
fone: 11-971605010 

faq.unied@gmail.com

sábado, 5 de setembro de 2015

Mãe de criança autista consegue na Justiça direito a atendimento multidisciplinar


Em paralelo à educação pedagógica, criança tem acompanhamento de fonoaudiólogo, psicólogo e terapeuta ocupacional


A mãe de um estudante de 5 anos, portador de autismo, conseguiu na Justiça o direito a atendimento multidisciplinar na rede pública de Santos. Para seu pleno desenvolvimento, a criança terá acompanhamento simultâneo de fonoaudiólogo, psicólogo e terapeuta ocupacional, em paralelo às atividades pedagógicas. 
A mãe de Wagner Arthur, a auxiliar Flávia de Oliveira Alves, de 26 anos, conta que desde que foi diagnosticado com a doença, a criança vinha sendo acompanhada na Escola de Educação Especial 30 de Julho. “Nesta unidade ele recebia o atendimento com os três profissionais, mas quando completou 5 anos, precisou deixar a escola e fui encaminhada para continuar o atendimento no Centro de Valorização da Criança” 
Flávia e o filho Wagner Arthur, de 5 anos
No equipamento mantido pela Prefeitura de Santos, a mãe conta que eram realizados apenas os atendimentos com fonoaudiólogo e psicólogo. “Informei à Prefeitura que era essencial continuar o atendimento com um terapeuta também, mas me disseram apenas que não dispunham deste especialista na rede pública”. 
Preocupada com a manutenção do atendimento multidisciplinar, que já apresentava nítidos resultados do desenvolvimento do garoto, Flávia decidiu buscar a ajuda da Defensoria Pública do Estado. 
“Apesar de sempre desconfiar do comportamento do meu filho, tive um laudo tardio da doença. Os médicos falavam para eu não comparar o comportamento dele com os das outras crianças, mas uma mãe sempre sabe quando há algo com seu filho. Hoje, vejo como ele teve progresso desde que iniciou o tratamento na 30 de Julho. Ele é outra criança”, comenta. 

Atendimento especializado 
Para o defensor público Thiago Santos de Souza, responsável pelo caso, o poder público não pode negar um direito essencial ao estudante. “O poder público deve efetivar o direito ao atendimento multidisciplinar, como meio de garantir os demais direitos como a educação inclusiva, profissionalização, convivência comunitária e saúde”, explica. 
Na decisão, a juíza Carla Milhomens De Boni, da Vara da Infância, Juventude e do Idoso de Santos, considerou que a situação de crianças com deficiência e consequente dificuldades na aprendizagem não pode lhe causar distanciamento do ensino formal. 
"A educação qualifica-se como direito fundamental, o que se deve entender como aquilo que a criança necessite para seu eficaz exercício". Dessa forma, determinou que a Prefeitura de Santos designe fonoaudiólogo, psicólogo, terapeuta ocupacional e um professor auxiliar para o estudante. 

“Meu sonho de vida é que a efetiva inclusão de crianças e adolescente na comunidade se torne, realmente, política pública emancipatória dessa população que, historicamente, vive à margem dos direitos da cidadania. Sempre torço para  que reportagens como essa sensibilizem os gestores para que garantam verba no orçamento, para atender a todos que estejam na mesma situação”, afirma o defensor público.  
Desde a conquista na Justiça, o garoto voltou a receber atendimento na  Escola de Educação Especial 30 de Julho. De acordo com a mãe, as atividades foram retomadas há cerca de um mês. 

"Melhor atendimento"

Em nota, a Secretaria de Saúde (SMS) informa que mantém atendimento a crianças portadoras de transtorno de espectro autista por meio de serviço próprio, na Seção Centro de Valorização da Criança, e por meio de convênio com a Associação de Pais, Amigos e Educadores doa Autistas (APAEA). A respeito do caso mencionado, a SMS informa ainda que ainda não foi notificada, "mas assegura desde já que buscará a melhor forma de atendimento à criança".
Já a Secretaria de Educação informa que o menino é atendido em escola conveniada à Seduc e que, até o momento, não recebeu pedido de suporte. 

FONTE: A Tribuna