"Quer você acredite que pode ou que não pode, geralmente você está certo".

(Henry Ford)


____________________ TEA (Transtorno Espectro Autista)






terça-feira, 30 de setembro de 2014

Menina de 5 anos com autismo pinta obras primas impressionantes

O autismo é um distúrbio neurológico que pode prejudicar a capacidade do indivíduo de se envolver em diversas interações sociais. A ciência ainda não compreende totalmente a condição, o que a torna um desafio ainda maior.
No entanto, nem tudo sobre essa doença são más notícias. Exemplo disso é Iris Grace, uma garotinha de 5 anos de idade do Reino Unido cujo autismo lhe rendeu um dom inesperado – seu foco excepcional e atenção aos detalhes a ajudam a criar pinturas incrivelmente belas que muitos de seus fãs (e compradores) têm comparado a obras de Monet.
Iris está lentamente aprendendo a falar, enquanto a maioria das crianças já fala pelo menos algumas palavras com 2 anos de idade. Junto com a terapia da fala, seus pais gradualmente a introduziram à pintura, momento no qual descobriram seu talento incrível.
“Estávamos incentivando a Iris a pintar para ajudar com a terapia da fala”, conta sua mãe, Arabella Carter-Johnson. “Então percebemos que ela é muito talentosa e tem uma capacidade de concentração incrível, de cerca de 2 horas, cada vez que ela pinta. Seu autismo criou um estilo de pintura que eu nunca vi em uma criança de sua idade. Ela tem uma boa compreensão das cores e de como elas interagem umas com as outras”.

pintura autismo iris grace (13)



pintura autismo iris grace (15)

Confira outros trabalhos em: hypescience

domingo, 14 de setembro de 2014

Medicamento para autismo será distribuído pelo SUS


12/09/2014 -

O Sistema Único de Saúde (SUS) passará a oferecer o primeiro medicamento para tratar os sintomas do autismo. O remédio, conhecido como Risperidona, será incorporado na rede pública e vai auxiliar na diminuição das crises de irritação, agressividade e agitação, sintomas comuns em pacientes com a doença.


A Risperidona deverá estar disponível no início de 2015. De acordo com o Ministério da Saúde, o órgão investirá R$ 669 mil para a compra do remédio. A estimativa do governo é de que o tratamento esteja disponível para a população a partir do início de 2015 e que beneficie cerca de 19 mil pacientes por ano.

A doença
O autismo aparece nos primeiros anos de vida. Apesar de não ter cura, técnicas, terapias e medicamentos, como o Risperidona, podem proporcionar qualidade de vida para os pacientes e suas famílias. Entre os sintomas comuns, o autista olha pouco para as pessoas, não reconhece nome e tem dificuldade de comunicação e interação com a sociedade. Com variação do grau da doença, pacientes apresentam comportamento agressivo, agitado e isso exige cuidado e dedicação permanentes.
De acordo com a estimativa da Organização Mundial da Saúde (OMS), 70 milhões de pessoas no mundo tenham a doença. No Brasil, a estimativa é que este número alcance duas milhões de pessoas.

O medicamento
O remédio é usado para tratar as chamadas psicoses. Isto significa que ele tem um efeito favorável sobre um certo número de transtornos relacionados ao pensamento e às emoções. De acordo com o fabricante do remédio, a Risperidona é indicada para o tratamento de transtornos do comportamento, para pacientes com demência nos quais os sintomas como agressividade, transtornos psicomotores ou sintomas psicóticos são comuns. Além do uso em pessoas com autismo, o medicamento é usado para os tratamentos de esquizofrenia e transtorno bipolar.

FONTE: Porta EBC

sábado, 6 de setembro de 2014

Denunciante Confessa que o CDC Falsificou Dados Para Ofuscar a Ligação entre as Vacinas e o Autismo



Deixarei o link de onde, inicialmente, li essa notícia.
Site: Noticias Naturais

E considerações que também postei no meu perfil do Facebook.

 É fogo, mas toda vez que misturam algo tão sério e relevante com teoria da conspiração (Nova Ordem Mundial) o mundo fica no prejuízo. Somos vistos como pais lunáticos!

Procurei em outros sites e vi uma coisinha aqui e outra ali a respeito dessa notíci
a. Onde há fumaça, há fogo. Mas gostaria de assistir a entrevista para poder torcer pela integridade do denunciante.

Nós, pais de autistas, lutamos para que isso seja veiculado de forma a atingir as crianças que ainda não foram vacinadas e não só pela tríplice viral – MMR e sim por várias outras que contém mercúrio em sua composição. 

A trilhardária industria farmacêutica pode dizer o que quiser no sentido de abafar essa informação (Já fazem isso há muito tempo), não acreditamos neles. Sabemos o que o mercúrio fez com nossas crianças e ainda vai fazer com tantas outras... Dois médicos americanos chegaram a ser presos por essa afirmação.
Ai você vai me perguntar: Não devo vacinar meu filho??? 
Respondo: Claro que sim! Em clínica particular onde as vacinas são importadas e que seu conservante não contenha timerosal.
(Embora eu tenha contraído todas as doencinhas infantis e esteja muito bem, obrigada! rsrs)
A quantidade de carimbos no calendário vacinal vem crescendo assustadoramente e é proporcional ao número de autistas que estão sendo produzidos. 

Muito se fala e pouco se explica. Então, vamos lá...
A vacina em si não faz mal algum, o problema é o conservante. 
A MMR e outras, além de alguns medicamentos, contém timerosal (a base de mercúrio) nesse papel.

“Bom, então todos deveriam ser autistas?” … Não! Todos não. Esse conservante BARATO vai atingir crianças que nascem com disfunção mitocondrial (1 a cada 50, hoje!) e adultos com disfunção hematoencefálica. Daí, AUTISMO INDUZIDO POR MERCÚRIO e nos adultos - não me aprofundei mas tenho algum material aqui – Mal de Alzheimer.

Ok! O que seria isso?? Essas crianças nascem com pré disposição genética para reter metal pesado, ao invés de excretar. Ou seja, quanto mais vacinas contendo mercúrio forem administradas, maior a regressão e a quantidade de metal acumulado no organismo.
Após o término do ciclo de vacinação infantil, essas crianças terão no organismo, uma quantidade superior a 72 vezes o limite máximo tolerável por um adulto. 

Lembra do Merthiolate? Ficou fora do mercado por um tempo. Estavam mudando sua composição devido a alta toxicidade do timerosal. Saiu o veneno e entrou digluconato de clorexidina. Parabéns para Lilly que nos mostrou que se importa.
Que a verdade venha à tona e que todos possam sabê-la!


Vânia Pôrto